
Hiperóxia
Mecanismos de ação da OHB
Efeitos Fisiológicos
A câmara hiperbárica produz uma forte hiperóxia que gera diversos benefícios ao organismo.
O oxigênio favorece a plasticidade do sistema nervoso.
A hiperóxia estimula e favorece a formação de pequenos vasos sanguíneos, melhorando assim a perfusão.
A hiperóxia induz a hidroxilação da prolina e a proliferação de fibroblastos. Assim, promove a síntese de colágeno, essencial para o processo de cicatrização de feridas e reparação tecidual.
A hiperóxia gera espécies reativas de oxigênio que aumentam a atividade dos antibióticos. Além disso, é ativa contra o biofilme bacteriano.
A hiperóxia atua sobre reguladores e mediadores da resposta inflamatória e reduz o estresse oxidativo. Isso resulta em um efeito anti-inflamatório e diminui o dano celular.
Melhora a perfusão graças à formação de novos vasos e à oxigenação cerebral, reduzindo o edema e a inflamação do sistema nervoso central.
A hiperóxia estimula a diferenciação das células formadoras de osso, favorecendo a osteogênese e a reparação óssea.
Melhora a microcirculação tecidual, diminui a produção de espécies reativas de oxigênio e aumenta sua degradação através da estimulação da expressão de enzimas antioxidantes.
Tem efeito analgésico em patologias com componentes nociceptivos e neuropáticos, através da reparação tecidual, recuperação da funcionalidade e diminuição da inflamação.
Aplicações
Devido aos seus efeitos fisiológicos terapêuticos, o Tratamento de Oxigenação Hiperbárica é indicado em todas as patologias que cursam com dor e inflamação. Entre os seus principais efeitos: diminui o tempo de reabilitação e favorece a cicatrização de feridas.
Dor
Patologias que cursam com dor:
- Traumatismos
- Fibromialgia
- Doenças reumatológicas
- Feridas agudas e crônicas
- Dor lombar e articular
- Enxaquecas
- Doença vascular periférica

História da medicina hiperbárica
1662 - Grã-Bretanha
Desenvolvimento do primeiro esboço da câmara hiperbárica "Domicilium".
1775 - 1789
Descoberta das propriedades do oxigênio.
1860 - Canadá
Construção da primeira câmara hiperbárica.
1878
Tratamento da doença descompressiva ou doença do mergulhador.
1920 - 1930 - EEUU
Tratamento para problemas hipóxicos (circulatórios, cardíacos). Construção do "Hospital esférico de Cunninghan-Tiken", uma câmara hiperbárica de 5 andares.
1959 - Amsterdã
Primeiro bloco cirúrgico hiperbárico para cirurgias cardiopulmonares e enxertos de pele.
1960 - EEUU e resto do mundo
Primeiro tratamento bem sucedido de gangrena gasosa. Ampliação das indicações para feridas, infecções anaeróbias e intoxicação por monóxido de carbono.
1974-1990 - Rússia
Surgimento dos barocentros em Moscou.
Atualidade - EEUU e Israel
Descrição de pressões inferiores a 2 ATA como ideais para distúrbios neurológicos, ampliando significativamente as indicações.
Sistema de Tratamento Hiperbárico
Aproximando o futuro da Medicina Hiperbárica


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